texto e foto: MasterMídia
Brasileiro andou a mais de 300 km/h e ficou admirado com a grandeza de um dos maiores templos da velocidade em todo o mundo
Por toda a sua história, o Autódromo de Indianápolis, nos Estados Unidos, causa uma mescla de intimidação e encantamento. O oval mais representativo do automobilismo norte-americano recebe nesta semana os pilotos que irão participar do treino de definição do grid de largada da Indy 500, neste sábado (09/5), mas antes alguns visitantes de primeira viagem participaram dos testes coletivos da Indy Lights, que no dia 22 de maio, fará a prova de suporte das 500 milhas mais famosas do mundo.
Estreante na categoria de acesso da Fórmula Indy, o brasileiro Rodrigo Barbosa ficou muito admirado com tudo o que viu. Indy é um monstro, uma cidade, só estando lá dentro para dizer o que está sentindo, afirma o piloto da região de Sorocaba, interior de São Paulo.
Mesmo com as arquibancadas ainda vazias, os novatos já tiveram a dimensão do que é o autódromo. Só de imaginar meio milhão de pessoas assistindo, mais a televisão te vendo, e já dá pra sentir um friozinho na barriga, conta Rodrigo Barbosa.
O titular da equipe brasileira ELFF Racing acredita que só o fato de ter dado as primeiras volta no circuito já é um marco em sua trajetória. Foi mais uma novidade e uma grande evolução para a minha carreira chegar e andar no mais famoso autódromo do planeta, garante.
O piloto de 20 anos conta que fora toda a mística, pilotar em Indianápolis também é diferente. É diferente dos outros ovais, pois não tem tanta inclinação. Então a entrada de curva exige mais respeito. Demora um pouco mais para adquirir confiança até fazer tudo de pé embaixo, atesta. Ele também ressalta que é mais trabalhoso. Ao contrário de outros circuitos, é preciso ficar trocando de marchas, mas apenas a quinta e a sexta, afirma. Além disso, como a pista é plana e larga, leva certo tempo até você descobrir o traçado mais rápido, pois existem várias possibilidades de traçado.
Acelerando a mais de 300 Km/h
Rodrigo revela que a sensação de andar além dos 300 km/h é formidável. Cheguei aos 307 km/h, a maior velocidade que já atingi até hoje. É muito bom, completa. Ele também lembra que os fortes ventos da região podem fazer a diferença. Venta muito na pista e por isso o piloto tem que ficar atento. Muda o acerto aerodinâmico e é preciso ter cautela, diz.
Durante os testes abertos em Indianápolis a todos os participantes da Indy Lights no começo da semana, o representante da ELFF Racing contou com ajuda da categoria, que auxilia as equipes e pilotos novatos. A Indy dá um apoio, inclusive técnico. Com o auxílio de um profissional deles, mudamos bastante o carro e encontramos melhor equilíbrio após usarmos outras molas, amortecedores, e alinhamento, revela.
A única preocupação de Rodrigo foi em relação aos pneus disponibilizados para os treinamentos. Em poucas voltas os pneus traseiros já se desgastaram. Muitos tiveram este problema. Meu receio é que não agüente as 100 milhas. Acho que terão que mudar para composto mais duro, senão corremos risco, analisa.
Por toda a sua história, o Autódromo de Indianápolis, nos Estados Unidos, causa uma mescla de intimidação e encantamento. O oval mais representativo do automobilismo norte-americano recebe nesta semana os pilotos que irão participar do treino de definição do grid de largada da Indy 500, neste sábado (09/5), mas antes alguns visitantes de primeira viagem participaram dos testes coletivos da Indy Lights, que no dia 22 de maio, fará a prova de suporte das 500 milhas mais famosas do mundo.
Estreante na categoria de acesso da Fórmula Indy, o brasileiro Rodrigo Barbosa ficou muito admirado com tudo o que viu. Indy é um monstro, uma cidade, só estando lá dentro para dizer o que está sentindo, afirma o piloto da região de Sorocaba, interior de São Paulo.
Mesmo com as arquibancadas ainda vazias, os novatos já tiveram a dimensão do que é o autódromo. Só de imaginar meio milhão de pessoas assistindo, mais a televisão te vendo, e já dá pra sentir um friozinho na barriga, conta Rodrigo Barbosa.
O titular da equipe brasileira ELFF Racing acredita que só o fato de ter dado as primeiras volta no circuito já é um marco em sua trajetória. Foi mais uma novidade e uma grande evolução para a minha carreira chegar e andar no mais famoso autódromo do planeta, garante.
O piloto de 20 anos conta que fora toda a mística, pilotar em Indianápolis também é diferente. É diferente dos outros ovais, pois não tem tanta inclinação. Então a entrada de curva exige mais respeito. Demora um pouco mais para adquirir confiança até fazer tudo de pé embaixo, atesta. Ele também ressalta que é mais trabalhoso. Ao contrário de outros circuitos, é preciso ficar trocando de marchas, mas apenas a quinta e a sexta, afirma. Além disso, como a pista é plana e larga, leva certo tempo até você descobrir o traçado mais rápido, pois existem várias possibilidades de traçado.
Acelerando a mais de 300 Km/h
Rodrigo revela que a sensação de andar além dos 300 km/h é formidável. Cheguei aos 307 km/h, a maior velocidade que já atingi até hoje. É muito bom, completa. Ele também lembra que os fortes ventos da região podem fazer a diferença. Venta muito na pista e por isso o piloto tem que ficar atento. Muda o acerto aerodinâmico e é preciso ter cautela, diz.
Durante os testes abertos em Indianápolis a todos os participantes da Indy Lights no começo da semana, o representante da ELFF Racing contou com ajuda da categoria, que auxilia as equipes e pilotos novatos. A Indy dá um apoio, inclusive técnico. Com o auxílio de um profissional deles, mudamos bastante o carro e encontramos melhor equilíbrio após usarmos outras molas, amortecedores, e alinhamento, revela.
A única preocupação de Rodrigo foi em relação aos pneus disponibilizados para os treinamentos. Em poucas voltas os pneus traseiros já se desgastaram. Muitos tiveram este problema. Meu receio é que não agüente as 100 milhas. Acho que terão que mudar para composto mais duro, senão corremos risco, analisa.
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